segunda-feira, 24 de maio de 2010

Situações constrangedoras.

Quem nunca passou por uma situação constrangedora na sala de aula? Aluno com celular ou MP4? Aquele que chamou palavrões, lhe desafiou ou lhe desrespeitou? Infelizmente, nós educadores passamos por tudo isso e temos que nos manter serenos, sem perder a autoridade. Respeito é algo que se conquista na base da confiança e troca. Se você respeita os seus alunos e compreende o momento que eles estão vivendo fica mais fácil evitar situações embaraçosas. Tive um aluno que vivia num lar cheio de pessoas agressivas, pai e mãe se agrediam verbal e fisicamente. Na escola ele reproduzia o que via em casa. Outro chegava na sala de aula e queria cantar, pois escrevia músicas. Outro gostava de ser líder dos colegas. Outro só fazia o que tinha vontade. Você deve estar se perguntando: Que lição tiraste de tudo isso?
Percebi que a escola não pode agir sozinha. vale a pena o aluno ter o acompanhamento psicopedagógico. Professores, pedagogos, psicólogos e família devem falar a mesma língua. O professor deve ter conhecimento sobre o que aquela criança está passando, porque aquele jovem está agressivo, porque o menino dorme na sala. Mas para isso deve haver uma interação da família com a escola. Assim, todos informados, cientes e bem orientados, dá pra mudar a situação.
Quero muito que vocês deixem os comentários e contem suas experiências. Sei que todos aqui já passaram por situações complicadas na sala de aula.
Um abraço a todos.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Resumo livro O PEQUENO PRÍNCIPE


VALE A PENA LER E INDICAR.

O Pequeno Princípe devolve a cada um o mistério da infância. De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia. Voltam ao coração escondidas recordações. O reencontro, o homem-menino. Pela mão do pequeno princípe, recupera a meninice abrindo uma brecha no tempo, volta a sentir o perfume de uma estrela , a ouvir a voz de uma flor, a ver o brilho de uma fonte, escutar os guizos das folhas batidas pelo vento. Quebra-se por momentos a crosta que generaliza o outro em todos e torna as coisas comuns e iguais para se descobrir os carneiros dentro das caixas, os elefantes dentro das serpentes. Uma leitura inesquecivél para todas as idades.

Autor:
Antoine de Saint-Exupéry

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Mãe, tenho um professor que fuma !



Olá meus colegas,
Já aconteceu de algum(ns) aluno(s) comentar (em) sobre aquele professor que fuma? O mau hálito incomoda, a roupa fede, às vezes ele fuma perto da porta e entra a fumaça para a sala e dai pra pior? A ética profissional nos impede de comentar com os alunos, mas vamos nos colocar na posição deles... Temos que zelar pela nossa imagem, por isso é importante manter-nos limpos, com a aparência e cheiro agradáveis. O que vocês acham??? Comentem.
Abraço.

BLOG NA AULA DE REDAÇÃO



Olá meus colegas,
Vocês já experimentaram colocar os textos dos alunos do Ensino Médio e até mesmo do Fundamental no blog de vocês? Dá certo e eles ficam empolgados. Peçam que eles digitem a redação no word, você faz a revisão antes deles postarem. É empolgação garantida e o resultado é surpreendente. Até mesmo aqueles não muito fãs da escrita acabam cedendo.
Espero ter ajudado.
Abraço.

BULLYNG, CHEGA!!!!


Meus colegas, lidar com agressões na sala de aula não é fácil. Pra isso é importante deixar as regras bem claras: não pode apelidar, jogar objetos no outro, ofender mãe ou outra pessoa da família, maltratar, discriminar. Por isso é importante fazer trabalhos em grupo, a fim de socializar aqueles que foram "excluídos" pelos mais "populares". A direção deve ser informada caso as agressões verbais permaneçam mesmo depois de já ter sido dada advertência. Até porque os pais serão chamados para que os alunos envolvidos recebam atenção psicopedagógica. Conversar às vezes resolve, mas quando essa estratégia falha é a direção da escola quem toma as devidas providências.
Deixem comentários, sugestões, críticas e as experiências de vocês.
Abraço.

Até que ponto deixar que seu aluno brinque na sala de aula?


Tenho certeza que muitos colegas de profissão já passaram ou continuam passando por situações complicadas quando falamos em disciplina na sala de aula. Isso muitas vezes desmotiva o professor e o deixa sem reação. Quero ler as opiniões de vocês e deixar registradas aqui para que outros colegas possam ler os seus comentários. Como fazer, o que fazer para que os alunos mantenham a atenção voltada para a aula? Deixem sugestões. Estou aguardando. Abraço.